A REFORMA DO ENSINO MÉDIO
A guerra de ideologias abre
espaço nos meios de comunicação e redes sociais para profissionais estudiosos
de políticas e educacionais e sociais apresentarem suas teorias maravilhosas.
No mesmo embalo, amadores passarem o tempo tentando traçar rumos para a vida
utilizando “bússolas sociais” que não têm norte. É comum ouvir especialistas em educação afirmarem que o conteúdo programático das escolas não é atraente para os alunos.
Crianças e jovens têm a obrigação de estudar o básico designado por políticas educacionais, capitaneadas pela família, com foco em desenvolvimento do raciocínio humano.
Crianças e jovens não gostam de estudar, com raríssimas exceções. Eles devem ter obrigação.Com o passar do tempo o ser passa a se interessar mais por um segmento da ciência do que pelas brincadeiras, além de desenvolver satisfação pela autoestima elevada pelo intelecto.
Não adianta mudar a política
educacional: É preciso mudar o comportamento das famílias.
Crianças que não respeitam seus
pais não respeitam ninguém e não permitem que educadores façam os seus
trabalhos. Crianças e jovens têm que chegar nas escolas prontas para
aprenderem; não dizendo o que querem aprender.
A escola está no rol das
“chibatadas sociais”: um depósito de crianças e adolescentes embevecidos pela
libertinagem explícita, em sala de aula, carimbada pelo aparelhado e insano
ministério da educação. Para assegurar o êxito da trama diabólica, as crianças
e responsáveis ainda dão graças aos deuses por terem a ração diária e liberdade
para seus pais – na maioria dos casos, para nada fazerem.
Ah! eu já ia me esquecendo. O que
são chibatadas sociais?
São chicotadas governamentais,
diabólicas, que deixam marcas sociais perpétuas – mantêm a escravidão sem dor,
com autoestima e, pior, com gratidão.As chibatadas sociais só doem em cidadãos que tiveram o privilégio de aprender a raciocinar, enquanto crianças ou jovens estudantes. Esta classe está sendo extinta, por conveniência governamental.
PROFESSORES APANHAM EM SALA DE AULA.
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/15/professor-apanha-de-aluno-apos-barrar-celular-em-sala-de-aula.htm